terça-feira, 20 de novembro de 2007

Borboletas

Da minha janela eu vejo
No campo lá fora
Borboletas voando
Livre e docemente elas voam

Que inveja
São tão livres
Como se fossem fadas
Batem suas assas coloridas

Da minha janela eu vejo
A noite surgindo
E elas se vão
Esperar pelo amanha

Ah! Como eu queria
Ser uma borboleta
E ser livre ao invés de aqui esperar
A minha morte chegar

Julia Weber 2B

Ficou podre, mas eu tentei

4 comentários:

Anônimo disse...

o que vale é a intenção!

Anônimo disse...

Não ficou podre não julia!eu gostei, achei muito bonito.Parabéns;]

Anônimo disse...

sinceridade é um valor importante!

Anônimo disse...

Gostei pq me surpreendeu no final, mas é deprê. Nada de podre, o objetivo é tentar mesmo.Bjs (AVALIADO)